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Fortuna de Eike encolhe e suas ações valem R$ 2 bilhões na bolsa

Ana Paula Ragazzi, Rodrigo Polito e Marta Nogueira | Do Rio

Eike Batista iniciou 2014 assim como terminou 2013: vendendo participações em empresas para levantar recursos. Conforme as últimas notícias, em dezembro vendeu sua fatia na BRIX, bolsa de comercialização de energia; e, semana passada, deixou a SIX Semicondutores. A movimentação sinaliza que apesar de ter superado o momento agudo da crise em seu grupo, com soluções mais ou menos drásticas, o empresário ainda não conseguiu equacionar seu endividamento.

Continua não sendo possível precisar o tamanho das dívidas mas, aparentemente, o empresário continua vendendo ativos para pagar credores.

As informações de mercado são de que a dívida mais relevante no momento está na holding EBX e alcança US$ 1 bilhão – por conta da compra da mina de ouro AUX e de avais concedidos ao estaleiro OSX. O valor econômico das participações que restaram ao empresário nas companhias abertas OGX, OSX, MMX, CCX, Eneva (ex- MPX), e Prumo (ex-LLX) é próximo a R$ 2 bilhões.

No entanto, o Valor apurou que essas participações foram dadas em garantias a bancos credores. O mais provável é que Eike mantenha essas fatias até o vencimento das dívidas, apostando que as empresas vão sair da crise de confiança e terem suas ações valorizadas. Dessa forma, ele poderia pagar o que deve aos bancos e ainda ficar com algum lucro, sem ter de necessariamente entregar a eles as ações. As vendas de ações da OGX na bolsa no auge da crise da petroleira, por exemplo, teriam ido para o bolso de bancos credores – realizadas em 14 pregões e distribuídas por quatro meses de 2013, elas somaram cerca de R$ 308 milhões.

Com relação às empresas listadas, a única operação que resultou em entrada de recursos para o empresário foi a venda de participação na então MPX, hoje Eneva, para a sócia E.ON. Eike recebeu R$ 1,4 bilhão em maio – já devidamente utilizados para estancar seu endividamento.

Em outras companhias, o empresário tem sido diluído, sem conseguir fazer caixa. No caso da LLX, hoje Prumo, a EIG entrou por meio de um aumento de capital, colocando recursos no caixa da companhia e não no bolso de Eike. Esse modelo já foi usado na venda do Porto Sudeste e deverá ser repetido nas negociações ainda em andamento na mineradora MMX, apurou o Valor. No caso da Óleo e Gás Participações, a antiga OGX, em recuperação judicial, a diluição será brutal, de 90%.

Nas negociações para a venda do Porto Sudeste, o empresário ainda precisou renegociar os títulos MMXM11. Esses papéis davam direito ao detentor de receber US$ 5 por tonelada embarcada no porto Sudeste. Na negociação com Impala e Mubadala foi definido que seriam trocados por outros papéis, o PORT11, que deixaria de estar vinculado à MMX e suas atividades de mineração e passando a estar diretamente ligado ao porto adquirido. Eike tinha 67% dos títulos, mas os novos sócios Mubadala e Impala diluíram a participação dele, de modo que cada um dos investidores ficou com a mesma fatia, de 22,3%, dos papéis.

Eike Batista teve de abrir mão da remuneração devida pelo título por um período de três anos. Mas o mercado também especula que esses título possam passar para mãos dos credores.

NA CCX, ainda está em aberto a venda de ativos na Colômbia por US$ 450 milhões para a turca Yildirim Holdings – a negociação tinha prazo até dezembro, mas ele foi estendido para abril.

Um grande alívio para as finanças de Eike, portanto, será não ter de colocar o R$ 1 bilhão na put (opção de venda) que concedeu para a OGX.

Após essa reestruturação das empresas, que buscou afastar Eike do comando, o empresário tem hoje o equivalente a 32% do valor de mercado das seis companhias criadas por ele e listadas até hoje em bolsa. Hoje, somadas, elas valem R$ 6,1 bilhões, o que garante ao empresário perto de R$ 2 bilhões em ações. Para efeito de comparação, somando o valor de cada uma das seis empresas na bolsa, antes delas entrarem em crise, elas juntas chegaram a valer R$ 70 bilhões. Quando alcançou o sétimo lugar na lista de mais ricos do mundo da revista “Forbes”, a fortuna pessoal de Eike foi estimada em US$ 30 bilhões.

A passagem do empresário de controlador a minoritário tornou-se uma espécie de condição para que as empresas voltassem a ter credibilidade.

“Eike continua com participação importante, mas, no dia a dia da empresa, quem toma as decisões é o sócio controlador”, disse o presidente e diretor de relações com investidores da Prumo, Eugênio Figueiredo, em reunião com analistas e investidores, em dezembro. Eike permanece no conselho de administração.

Com a venda de outros negócios não relacionados com as empresas que criou na bolsa, desde o estopim da crise, o empresário já levantou quantia razoável, ainda que longe de seu padrão bilionário e embora não seja possível precisar os valores. Isso porque, em alguns casos, os valores não são conhecidos. Do que é público, por exemplo, sabe-se que a venda de 14,77% do capital da Ideiasnet rendeu a ele R$ 28,5 milhões. Pela SIX, a Corporación America pagou à EBX valor ligeiramente inferior aos R$ 80 milhões que a holding já aportou na empresa de semicondutores. Há informações sobre a venda de barcos e aviões, e continua em negociação a venda do Hotel Glória e participação na IMX, empresa de entretenimento.

Mas é de onde está a maior dívida, de ativos diretor da EBX, que poderá vir a maior receita. A venda da mina de ouro AUX poderá movimentar perto de US$ 1 bilhão – embora meses atrás o empresário ainda acreditasse que conseguiria fazer muito mais dinheiro nessa operação.

A venda do Hotel Glória foi atrasada em função da entrada em recuperação judicial da OSX e da OGX. As negociações com o fundo suíço Acron e a rede Four Seasons se aproximam da conclusão, após quase quatro meses. A expectativa inicial era de que o negócio fosse fechado em dois meses. Entretanto, a Acron preferiu avaliar primeiro os possíveis impactos antes de fechar o negócio, que até agora não foi concretizado. A operação está avaliada em cerca de R$ 200 milhões.

Já na IMX, a EBX tem direito a 50%. A outra metade pertence à IMG. A IMX é sócia da Rock World S.A, detentora da marca Rock in Rio, e do Cirque du Soleil, na América do Sul. Além disso, atua na gestão de imagem e carreira de atletas como Neymar e Thiago Silva. Junto com o grupo Odebrecht e AEG, também faz parte do Consórcio Maracanã S.A., responsável pela administração do Complexo do Maracanã nos próximos 35 anos.

Procurado pelo Valor, o Grupo EBX não respondeu aos questionamentos encaminhados nem ao menos confirmou quais as empresas que ainda estão sob o guarda-chuva da EBX. O site do grupo não está mais no ar.

A crise financeira e de credibilidade do grupo de Eike se acentuou em meados do ano passado. A petroleira OGX, em junho, revisou suas expectativas para um de seus campos e destituiu o então presidente, Paulo Mendonça, experiente geólogo oriundo da Petrobras. Em dois dias, a empresa, que era o coração do grupo, perdeu o equivalente a R$ 10,7 bilhões em valor de mercado e acabou afetando todo o grupo.

 

O novo luxo das residências de alto padrão

Kátia Mello | Para o Valor, de São Paulo

A vista idílica do pôr do sol da Baía de Todos os Santos, em Salvador (BA), convida para um passeio de barco ou banho de mar no fim de tarde. Desejo feito, desejo atendido. Ao menos é assim na Mansão Wildberger, luxuoso empreendimento da capital baiana, que oferece ao morador um teleférico no próprio prédio que o transporta para a areia da praia. Esse é um dos atrativos que levaram baianos a comprar um apartamento no Corredor da Vitória, ponto cobiçado da cidade. São artistas, médicos, advogados e empresários que pagaram cerca de R$ 7,5 milhões pelo espaço de 452 m2. Alguns apartamentos chegam a 993 m2 na edificação recém-inaugurada.

As incorporadoras de luxo brasileiras têm investido em elementos diferenciais – a escassez de ofertas imobiliárias para os milionários tem sido recorrente no Brasil. Esse mercado deverá movimentar R$ 4,6 bilhões nos próximos anos. As áreas privilegiadas nas grandes capitais, como o Corredor de Vitória, em Salvador; o bairro de Vila Nova Conceição, em São Paulo; e o Leblon, no Rio de Janeiro, não têm mais espaços disponíveis para novos empreendimentos destinados às classes A e AA. O terreno da Mansão Wildberger, que leva o nome de seu antigo proprietário, o alemão Arnold Wildberger, no Largo da Vitória, era o último baluarte do bairro chique da cidade. Foi pensando nisso que o arquiteto Fernando Frank resolveu apostar nos 40 pavimentos da edificação. “As condições geográficas da Mansão são excepcionais”, diz Manuela Côrrea Ribeiro, diretora da imobiliária Ponto 4 & Coelho da Fonseca, que vende os apartamentos. Segundo Manuela, o morador do Corredor da Vitória não quer abrir mão do bairro, que, além de oferecer as facilidades, é um dos recantos mais belos de Salvador.

Em São Paulo, uma das localizações de alto padrão mais disputadas é a Vila Nova Conceição. No sofisticado bairro paulistano se encontra um dos edifícios mais caros do país, o Châteaux Margaux. A imobiliária VNC, especializada nesse segmento e responsável por comercializar o empreendimento, instalado na praça Pereira Coutinho, estima o preço de R$ 25 milhões para cada apartamento de um andar de 539 m2. Da varanda projetada pelo arquiteto Pablo Slemenson, os olhos alcançam o céu além das marginais paulistanas.

Nesse mercado, uma das novidades é associar o conforto das moradias aos serviços dos hotéis de luxo. Foi apostando nessa ideia que surgiu o Grand Hyatt Residencial do Rio de Janeiro. O residencial é vinculado ao hotel cinco estrelas Grand Hyatt, na Barra, com inauguração prevista para 2015. A infraestrutura hoteleira, como chef “privé”, “concierge” e “housekeeping”, estará disponível ao morador. Os halls dos apartamentos e as portarias serão decoradas com painéis de azulejos de Portinari, do palácio Gustavo Capanema. A unidade mais simples com uma suíte está por R$ 2,5 milhões. A cobertura, com vista para a lagoa de Marapendi e o Parque Natural da Barra da Tijuca, é avaliada em R$ 55 milhões. Terraços com “decks” molhados e espelhos d’água cercados por passarelas de madeira fazem parte da decoração. A arquiteta Stella Lutterbach Leão, responsável pelo projeto, diz que o cliente de alto padrão valoriza a integração com a natureza. “Me inspirei no ‘lifestyle’ carioca, com seu charme e prazer de viver”, diz Stella.

Outro projeto que segue a inovação de unir a funcionalidade de hotel à moradia é o Tivoli Ecoresidences, na praia do Forte, no litoral norte baiano, do escritório Bernades & Jacobsen, especializado em casas de alto padrão. Imerso na Mata Atlântica, o hotel cinco estrelas é atrelado a um condomínio de luxo. São 22 residências de 321 m2 com três suítes e as de quatro suítes com metragem entre 400 m2 e 650 m2, com acesso aos esportes náuticos e a outros privilégios do Tivoli. A rústica e charmosa cobertura é de madeira roliça para pentes de piaçava e se integra à exuberante paisagem. Paulo Jacobsen diz que para a população abastada, principalmente a que vive em apartamentos, a segunda casa tem muita relevância, porque dá a oportunidade de um contato com a natureza e o privilégio do convívio familiar. As casas estão avaliadas a partir de R$ 2 milhões.

O tratamento aprimorado de interiores que proporcione uma melhor qualidade de vida é, segundo Jacobsen, uma exigência de clientes antenados. “Isso está obrigando os empreendedores a requisitarem mais os arquitetos”, diz. O arquiteto cita a cozinha como um lugar que se tornou um ponto de encontro obrigatório entre as famílias e os amigos. Ele ressalta, porém, que no Brasil, ao contrário do que ocorre em países europeus, ainda existe a separação entre a cozinha funcional e a gourmet, num claro sinal dos tempos em que o recinto era destinado apenas aos empregados. Para ele, a simplicidade unida ao bom gosto é hoje a marca da sofisticação.

O colunista Jorge Lucki está em férias.

Projetos hoteleiros de Eike Batista empacam e atormentam vizinhos na Glória e no Flamengo

Obra de remodelação do antigo Hotel Glória: os trabalhos foram desacelerados há cerca de um ano e meio, parando de vez no início de 2013 Genilson Araujo / O Globo

Em vez de revitalização, cenários de abandono. Essa é a realidade de dois projetos hoteleiros do empresário Eike Batista na Glória e no Flamengo. Um cinco estrelas tradicional da cidade, o Hotel Glória hoje mais parece um esqueleto que assombra a vizinhança. As obras de remodelação, desaceleradas há cerca de um ano e meio, pararam de vez no começo de 2013, à espera de um novo investidor. Já no Morro da Viúva, o Edifício Hilton Santos, de 24 andares, que seria transformado em hotel, parece ter sofrido um bombardeio. A maioria das janelas dos 148 apartamentos está quebrada, e o prédio tem vários buracos na parede. Ao seu redor, o mato cresce, e o lixo se acumula.

O ambicioso projeto do Glória Palace — novo nome escolhido para o estabelecimento — pretendia colocar o hotel entre os dez melhores do mundo e, entre outros itens, previa a criação de 346 quartos entre 68 a 114 metros quadrados. Incluía ainda restaurantes de alta gastronomia, lojas de grife, academia e piscina com vista da Baía da Guanabara.

Para o projeto do Glória Palace, que seria um seis estrelas, Eike conseguiu em 2010 a liberação de R$ 190,6 milhões do fundo ProCopa, do BNDES. A previsão inicial era que o hotel entrasse em operação em abril deste ano, conforme consta do Portal Transparência da Controladoria Geral da União (CGU). Ainda segundo o site, a abertura do estabelecimento foi reprogramada para dezembro de 2015. De acordo com o BNDES, do total dos recursos, foram liberados R$ 50 milhões. O banco, no entanto, não disse se o empresário está devendo algum valor, por se tratar de informação sigilosa referente a um cliente.

Vizinha sofreu com poeira na Glória

Enquanto o projeto ainda é um sonho, quem mora ao lado vive um pesadelo. A escritora Alice de Oliveira vive no 11º andar do Edifício Itacolomy, colado ao Glória. Durante o período das obras, sofreu com a poeira, que acabou destruindo o sinteco do seu apartamento. Da área de serviço, de onde tinha a vista da piscina do hotel e de um enorme jardim, a visão que a escritora tem agora é melancólica. Resta apenas a “casca” (a fachada) do prédio. Outro transtorno herdado da obra é um tapume que cobre as janelas laterais:

— Além de ter perdido a vista da Baía de Guanabara da janela lateral, perdi a ventilação.

Perto da Glória, no vizinho bairro do Flamengo, outro projeto hoteleiro parado, herança da queda do império econômico de Eike Batista, não parece ter data para começar. Depois de ter sido desocupado com muita resistência dos antigos moradores, o Edifício Hilton Santos, do Clube de Regatas do Flamengo, foi vendido à REX em janeiro de 2012. A ideia era transformá-lo, ao custo de R$ 90 milhões, num hotel com funcionamento previsto para as Olimpíadas de 2016. Hoje, além da degradação do prédio e do entorno, há o temor de invasões. O Hilton Santos é vigiado 24 horas por seguranças.

Segundo o vice-presidente de Patrimônio do Flamengo, Alexandre Wrobel, já foram feitas várias reuniões sobre o projeto, mas nada foi decidido.

Procurada pelo GLOBO, a EBX, que reúne todas as empresas de Eike, informou que não falaria sobre a situação dos projetos dos hotéis. O empresário estaria tentando passar adiante o Glória, por R$ 450 milhões. Mas, segundo fontes do mercado, o valor do imóvel não ultrapassa os R$ 180 milhões.

Apesar de não poder contar com os dois hotéis de Eike, a cidade terá a quantidade de leitos necessários para as Olimpíadas, segundo a ABIH. Pelas contas da associação, serão 55.300 leitos, quando o exigido pelo COI, por exemplo, é 40 mil. Com a meta atingida, o Rio vai precisar de apenas um navio, de 2.500 quartos, para os Jogos Olímpicos, como informou o jornalista Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO.

Concurso Público para docente na FAU da Universidade Federal do Rio

Edital 460/2013, publicado no Diário Oficial de 31 de dezembro de 2013

As inscrições terão início em 16/01/14 e término em 10/02/14 e serão realizadas por meio do site de concursos da PR-4 (http://concursos.pr4.ufrj.br).

Os arquivos do Edital publicado no DOU seguem em anexo. Os demais arquivos indicando o conteúdo programático e demais informações pertinentes estarão disponíveis no site de concursos da UFRJ.

Vagas FAU/UFRJ:

Departamento: Análise e Representacão da Forma / Setor: Estudo da Forma / 40h DE / Graduação em Arquitetura e Doutorado – 1 vaga
Departamento: Análise e Representacão da Forma / Setor: Expressão Gráfica / 40h DE / Graduação em Arquitetura e Doutorado – 1 vaga
Departamento: Estrutura / Setor: Dimensionamento de materiais / 40h DE / Doutorado – 1 vaga
Departamento: História e Teoria / Setor: História da Arquitetura e das Artes / 40h DE / Doutorado – 1 vaga
Departamento: Projeto de Arquitetura / Setor: Projeto de Arquitetura / 40h DE / Doutorado – 1 vaga
Departamento: Tecnologia da Construção / Setor: Instalações prediais / 40h DE / Doutorado – 1 vaga
Departamento: Urbanismo e Meio Ambiente / Setor: Paisagismo e Meio Ambiente / 40h DE / Doutorado – 1 vaga

Denise B. Pinheiro Machado
Professora Titular
Diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo FAU | Dean of the School of Architecture and Urbanism FAU
Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ | Federal University of Rio de Janeiro UFRJ

+55 21 2590 1992  /  +55 21 7380 1659
diretorfau@fau.ufrj.br
http://www.fau.ufrj.br/

APROVADA NOVA PLANTA DE ALINHAMENTOS PROJETADOS NA BARRA DA TIJUCA

Resolução da Secretaria Municipal de Urbanismo foi publicada hoje no Diário Oficial do Município aprovando a Planta de Alinhamentos Projetados- PAP 286-E-IV-5/ PA 12.426. Conheça a Resolução SMU nº 1.109/14.

RESOLUÇÃO SMU Nº 1.109 DE15 DE JANEIRO DE 2014, (D.O.M. DE 16.01.2014).

Aprova a Planta de Alinhamentos Projetados – PAP

286-E-IV-5/ PA 12.426, XIVª Região Administrativa – Barra da Tijuca.

A Secretária Municipal de Urbanismo, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, em especial a delegação concedida pelo Decreto 10.934, de 10 de abril de 1992, bem como o opinamento PG/PUB/LRM n.º 10/95, e ainda, o que consta no processo 02/002.432/2013 e CONSIDERANDO que a modificação não altera a ambiência local sob o ponto de vista urbanístico;

CONSIDERANDO que o logradouro apresenta tráfego estritamente local;

Resolve:

Art. 1º – Fica aprovada a Planta de Alinhamentos Projetados – PAP 286-E-IV-5 / PAA 12.426, Barra da Tijuca – XXIVª Região Administrativa.

Parágrafo único – O projeto citado no caput deste artigo substitui na íntegra sua versão anterior, o PAA 11.764, aprovado em 24/02/2003.

Art. 2º – Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Maria Madalena Saint Martin de Astácio

Secretária Municipal de Urbanismo

 

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